terça-feira, 28 de junho de 2011

Na Artilharia Um- Em 1956/57: Premiados do 5º Ano

Os premiados da turma do 5º ano, no ano escolar 1956/1957, no Externato da Artilharia Um:


1- Alberto Lago da Silva (Exc.) 2- António Duarte de Magalhães Mexia Alves (Rel.) 3- Alberto Amado Teixeira Diniz (Rel.) 4- Manuel Rui Fernandes d'Albuquerque Freitas (2º Prémio de Aprov.) 5- José Amaral Gomes da Costa (Aprov.) 6- Luís Alexandre Beneito Yonescu (Aprov.) 7- Gonçalo Rodrigo Santos Lima de Faria (2º Prémio de Aprov.)




O 2 foi identificado em 17AGO2011 por seu irmão Joaquim Mexia Alves e o 1, 3, 4, 5, 6 e 7 em 18AGO2011 pelo seu outro irmão António Mexia Alves, ambos ex-alunos, a quem agradecemos.


terça-feira, 21 de junho de 2011

Na Artilharia Um. Em 1957/58 a 3ª Classe B

No Externato Marista de Lisboa, na Artilharia Um, a 3ª Classe B do ano lectivo 1957/1958, com o mestre de classe Irmão João:



1- 2- 3- 4- Irmão João Machado 5- José Manuel Ressano Garcia Lamas 6- 7- 8- Filipe Raimond da Silva Amado 9- 10- 11- 12- 13- 14- 15- 16- 17- 18- 19- 20- 21- 22- 23- 24- 25- 26- 27- 28- 29- 30- 31- 32-

A identificar na foto:
Mário Dias Fernandes , José Luís Reimão Pinto, José Carlos Coelho Virgílio, José M. Pinto da Silva, Ricardo Rebelo Capela, Eduardo de Amaral Netto, Filipe António P. Belo e Fernando Frazão.

Identificados em 17AGO2011 pelo Joaquim Mexia Alves, a quem agradecemos: 3 - Virgilio, 5 - Lamas, 19 - Amaral Neto, 24 - Capela, 28 - Praça

segunda-feira, 6 de junho de 2011

São Marcelino Champagnat

Hoje, Segunda-feira, dia 06 de Junho de 2011, celebra-se o

São Marcelino Champagnat, presbítero, fundador, 1840


Aos antigos alunos Maristas, recordamos o seu percurso:
Nasceu a 20 de Maio de 1789 em Marlhes, próximo de Saint-Etienne (Loire), em França.
Era o benjamim de 10 filhos. Do seu pai, João Baptista herdou os ideais da Revolução Francesa, aprendeu o amor ao trabalho e o espírito de iniciativa. A sua mãe, Maria, e a sua tia religiosa exclaustrada deram-lhe a piedade, a caridade cristã e a devoção mariana. Um sacerdote disse-lhe: “Meu filho, deves fazer-te padre; Deis o quer”. Convencido que esta era a sua vocação entrou no Seminário menor de Verrières e depois no Seminário Maior de Lião. Com alguns companheiros teve a ideia de fundar uma associação que se chamaria “Sociedade de Maria”. No projecto havia a ideia de Irmãos para educar os jovens. Pediu-se-lhe que levasse para a frente a intuição. Foi ordenado sacerdote no dia 22 de Julho de 1816 e foi nomeado pároco em La Valla-en-Gier, paróquia de 2.500 pessoas. A assistência a um jovem moribundo de 17 anos, o jovem Montagne, que ignorava as verdades essenciais do Cristianismo, serviu de arranque para o seu projecto. No dia 2 de Janeiro de 1817 fundou o Instituto ao acolher a dois jovens do campo de 15 e 23 anos. Quando os Irmãos dirigiam já quatro escolas em 1822, o Padre Champagnat foi alvo de uma campanha de difamação, vinda de seus colegas sacerdotes. Foram momentos muitos difíceis. Em 1824, dedicou-se completamente aos Irmãos. No ano seguinte construía a de Nossa Senhora do Eremitério. Não tinha recursos, mas tinha uma grande fé. Pouco depois caiu gravemente doente. Ao recuperar a saúde, continuou com o seu projecto. Em 1836, professou como sacerdote na Sociedade de Maria, quando foi reconhecida pela Santa Se. O seu lema foi: “Tudo a Jesus por Maria, tudo a Maria para Jesus”.